EU ainda ando descalças
minhas calças curtas
meu olhar de fúria.
Meu desejo, tempestade.
Volto paras as horas da manhã.
Anseio pela boca da noite.
Espero, ali no portão
A tua chegada
no meu tempo, ocre.
E TUDO é tão invisível.
Contudo, eu te sinto.
Vanusa Babaçu
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