Eu não quero nada que seja pouco, muito menos o que me chega com garantia de grande durabilidade. Eu, quero é essa loucura da dúvida. Viver a dinâmica da reconstrução, renovação do todo. É isso que me serve, não me chegue com tantas certezas, corre o risco de encontrar as portas fechadas. Mas, eu ainda quero dividir o pão ou a cachaça do dia hoje...Amanhã, mesmo contigo eu sempre estou em recomeço.
Um comentário:
Dúvidas... quero morrer com elas... são elas que me impulsionam na busca de meu eu existencial... são ela que me fazem melhor como pessoa
Postar um comentário