As curvas sinuosas da estrada
Antecedem e sucedem a inúmeras pontes
E eu ainda sou fantasma
Na Estrada do Arroz
E lá eu plantei meus temores
Ora retrocedo, ora avanço
e sem medidas de juízo
em teus batentes
é que
e sem medidas de juízo
em teus batentes
é que
deixo meus rastros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário