O eu que em ti habita,
Transita contraditório na condição do você
Que inconseqüente me persegue.
Sacio minha sede de pele
No vão dos sonhos noturnos,
Que soturnos tendem a me assombrar.
Impetuoso destino
Que logo me escapará
Por entre os dedos, frases e janelas
E então... será tempo de te esquecer.
Vejo-te ainda numa distância que a mim não pertence;
Como outros que se apagaram
Viraram poeira e pó
Tu apenas se vai como os outros
Numa distância que a mim não pertence mais.
Narinha,
http://nara-c.blogspot.com/
Moleca, que nem é carioca
nem tem uma nega chamada Teresa.
que escreve lindamente e que eu amo.
hoje, te lendo, te relendo e te publicando.
2 comentários:
Por essas e outras que quis a vida que a minha Nega se chamasse Vanusa, que tbém não é carioca, mas leva no peito a essência de todas as raças, beleza e encanto.
Grata pelo afago no meu coração, Bjs
tu mereces mais que isso.
amo-te
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