domingo, 21 de novembro de 2010

Ver suficiente

­           

   
    Pois de certo
      ­eu ainda não te vi
o suficiente
      ­saber que tu respira,
do outro lado completa-me.
    ­  Mas é certo,
que te ver o suficiente
      ­vai demorar muito.
     A cada dia 
tu serás sempre novo
pois assim será,
o meu olhar pra ti. 



Tempos de madrugadas de novembro
dilaogadas entre certezas melancólicas
suficiencias no ver.

7 comentários:

Lucas Victor disse...

\o/
Conhecer incompleto
Em busca do suficiente
A novidade de tuas palavras
que fascinam e ensinam o que é fascínio!

bjOs dialogados

Vanusa Babaçu disse...

Estimado Lucas,

eu tu e os diálogos...
Me perco no tempo horas de nosso tempo conversa.

E quando se ver já se faz madrugada!

beijos madrugados

Anônimo disse...

Quem busca quem nesse diálogo, tão cheio de zelos, apreços e estima???

É gostoso de ver o caminhar de vocês.

Babaçu, cheia de vida. Minha cabaça de mel.

Saudades de tuas conversas de esquina na cidade das ladeiras!

Cecilio Rosa

Vanusa Babaçu disse...

Nossa cidade das ladeiras, presente no nosso baú de lembranças. Conversas de esquinas feitas nas madrugadas adolescentes.

"Lucas, não se procura, lucas se encontra. Eu já encontrei-o. E cuido com zelo e estima como é comum do meu fazer!"

Saudades de tu, tb.

Beijos carregados em carrinhos de rolimã...

Anônimo disse...

"Carrinhos de rolimã" faz-me lembrar de quando todos ainda te chamavam de "udinha" de lá pra cá tu já forjou outras denominações. Custei um pouco a me acostumar com o "Babaçu" Lembro ainda que tinha alguém que te chamava: Miolinho da fulô do maracujá" e tu ficava da cor de um tomate...

Baú de lembranças é isso!!!!Revira dá de encontrar muita histórias.

Cecilio Rosa

Vanusa Babaçu disse...

Colocarei logo cadeados e correntes para que nãose mexa muito em coisas que estão quietas.

Mas ainda tem uma criatura no mundo que eu vivo que me chama de "udinha" Mas tu lembra de coisa heim!

beijos de ladeiras grandes

Anônimo disse...

Eu estou dentro do baú... deixa a porta aberta, como sempre foi a tua vida!

Quero um dia voltar, e te encontrar com essa vida transcendente.

cheiros de menino-mar.

Cecilio Rosa