segunda-feira, 22 de março de 2010

Ilustre


Almejei hoje escrever-te minha última mensagem 
Romper inicialmente comigo
 O que eu farei com tantas letras
e esse jogo de palavras que invade minha mente
“DELETE”, esse botão só está disponível no PC,
ah! Gostaria sim de ser por alguns instantes
uma máquina,
com um toque sutil 
expurgar o conteúdo dessa memória alienada.
Que pirraça em te encontrar em todos os recantos
Que te escondes de mim...
Eu vejo quando desviar-se
E percebo quando voltas, mesmo longe do teu querer.
O que vai ser de nós, quando as cortinas de nosso teatro,
encontrar-se em chamas?
Ah! Essa loucura, que eu imaginei efêmera.

6 comentários:

Unknown disse...

Uma carta de amor, uma declaração de estar inerte em tempo absoluto.
Tu escreve com teu coração, que estar entregue.

Hoje tu me surpreendeu, vi as postagens cedo resisti, mas agora no fim da tarde, já estou aqui de novo. só pra te parabenizar.

Por favor responda meu email. (risos)

Unknown disse...

João?

Vanusa Babaçu disse...

João? Falas do postagem "João"

Vanusa Babaçu disse...

Carta de amor?
Hum, não tinha pensado nisso!
mas posso pensar em transcreve-la e enviar para um destinatário, há de ter um!
E tem, oh céus!

Gracias pelo carinho.

Quanto ao email...

(...)

Anônimo disse...

Dramática,

Eu te conheço, vive tudo depois deixa o trem passar por cima. Falta de aviso é?

E agora?

To com saudade de tu.
Luciana

Vanusa Babaçu disse...

Lulu,

Dramática?

Nada, só vivo com a intensidade que a vida se apresenta. Só.

beijos

bom saber que passa por aqui.