Foge de minha memória
Pois, como os desprovidos de visão
Vejo-te quando te toco
Vejo-te quando te sinto
Sinto-te, quando teu cheiro exala meu tempo
E se beijo-te...
Ah!
Perco imediatamente minhas sandálias.
Tua face, minha incógnita
Teu beijo...
O começo do fim.
8 comentários:
Tuas mãos, leem e escreve o sentimento do teu coração.
abraços
abraços
abraços
e a sandália ficará escondida no entre-mundos do amor!
bela poesia!
João Henrique,
Minhas mãos, meus ouvidos, mésu pes, meu coração... Ah... aqueles pedaços que vão se jutando em meu corpo cimentados pelo meu amor... É assim que sigo minhas estradasssss
adoro seu comentários,
venha sempre!
As sandálias se perderão nos mundos do amor, mas os rastros ficarão.... quem sbe assim alguém não resolva procurar por mim, eu estarei lá. Sim eu estarei lá.
Aninha,
Volte mais,
Beijos calçadinhos pra vc.
caraaaaaamba, mas ta lindo teu blog.
me segue la no meu,
beijos.
Ele é todinho feito de um amor incompleto que completa cada respiração de meu pobre ser.
Grata
Beijos amorosos pra tu.
Vou seguir.
Vanusa,
Eu tenho um poema teu, do tempo que tu perdias literalmente tuas sandálias e não sabia como voltar pra casa... è um poema com tom infantil que falas do roste de uma cigana... Lembras? Pouca coisa que se salvou daquele incidente. posso te mandar se quiser, ta amarelado mas ta salvo, no livro do Marcelino pão e vinho, que também é seu ainda,
Um abraço,
Antonia Maria
O livro, a Cigana aquela rua... faz parte de um tempo que meu coração todo dia esquece um pouco..
Sei como escrevi, mas prefiro nunca mais ter acesso a tal escrito.
Beijos de saudades dos banhos na biqueira da igrejona de São José.
Talvez esse ano ainda eu aviste cada um de voces,
ate lá.
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