Ainda nem existimos.
Nada consumado,
mas já escutamos os nossos gritos de
puro silêncio,
que anunciam a certeza
de nossas dores de arrependimento.
Análogas as dores do parto.
Somos certos da existência do limite.
Sim, sabemos não devemos prosseguir.
Mas, ainda não emanamos a barreira do não.
Talvez. Não seja tão invisível.
Mas de certo...
Nossos olhos carregam tapa-olhos.
... E agora?
Quais as doses desse viver degustaremos?
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