Sempre distante te vi, sempre ausente esteve....
Em palavras biformes te conduzir até uma verdade estupidamente relativa...
Tu me fazes bem, mesmo distante e inconstante...
Sei sim, eu sei, não é porque sou convencido, mas sei que ninguem com minhas ideias e forças tinha aparecido na tua vida...
Espera mais um segundo, respire fundo..
O meu corpo se foi...
O que sobrou?
O meu átomo cabono e o meu
amor...
Não me procure mais em digitais ou coisas descentes
Sou teu espanto, teu pranto, em fim me fui, se foi...
E agora o que resta de mim no mundo é um espasmo eletromagnético de uma sinaps cerebral
algo chamado POESIA
Rogério Maia
Poeta de madrugadas, aquele que para mim ainda se faz incógnita as linha de seu rosto.
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