quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Tempestade

Contemplação do sol
finda-se o dia.
O rio corre, corre
ao longe em mim,
Tu...
Tempestade.


Nada mais há
em  manhãs ou meios dias,
em outros olhos busco
en vão...
falsa calmaria.


Nada mais há
em céu de estrelas 
em noites de luas,
quero somente a ti
minha utopia.


Encontros, desencontros
busco em mim,
tu...
Tempestade.

8 comentários:

Caroline disse...

aii Vanusa amei essa *-*
tah linda d+ (L)
dah pra sentir os sentimentos nas palavras... (toh sem palavras) :S
*-*

Unknown disse...

q e lindo e so naum sei o q significa!

Vanusa Babaçu disse...

Caroline,

Você é uma delícia de pessoa, e sabe como estou me sentindo nesse momento! Acredito que as dores são passageiras, mas podem de alguma forma ser desenhadas, inclusive para fazer parte da nossa história.

Grata pelo comentário. Você sempre me anima para escrever mais. Um beijo com sabor de ventos de calmaria!!!

Vanusa Babaçu disse...

Marcos,

Tudo que não pode ser explicado pode ser poetizado. Não há como explicar a inspiração para esses escritos. Mas posso dozer que são resultados de uma dor, de um rompimento que experimentei. Nada de tão grave, uma dor necessária. É assim que a vida se constitui ao longo de seu percurso. Falo isso aparti da minha vida. É assim que eça segue, corre, corre, e ás vezes é calmaria outras vezes tempestade.

Grata pela visita!

Podemos conversar mais sobre isso...

beijos

Anônimo disse...

Eu quero um amor "TEMPESTADE" desses que fazem manhãs e meios dias perderem os sentidos...Ufa! Parabéns pela bela poesia, transcreve em palavras o que enche teu coração!

Vanusa Babaçu disse...

Querid@ anonimo,

Precisamos nos permiter viver amores "TEMPESTADES"

Eu, me entrego, depois....

beijos

gracias

Unknown disse...

Paz e bem caríssima!

Não poderia deixar de deixar meu forte, singelo e ausente abraço. A tua filosofia de vida lhe permite saber que escrevemos aquilo que somos, o que estamos, o que queremos ser, enfim, aquilo que a nossa "incompletude" invariável e inevitavelmente exala. Você é isso, poesia em forma de gente. Transmite isso pela presença, pela prosa, pela vida, assim como a nossa querida Maria José (pra mim Tia Zezé). Apesar da ausência minha, você sabe que estará sempre em meu coração, acima de tudo como amiga, madrinha... Um grande beijo, muito axé. Amo tu!

Roberto Mahmud

Vanusa Babaçu disse...

Meu queridissimo Roberto,

Ja vivemos momentos de cumplicidades, companheirismos e dividimos alguns de nossos segredos! Por isso tu me conheces tão bem, sim?
A poesia que em mim aflora é resultado dessas vivências, dessas partilhas, dessas andanças na vida do outro.

Não há justificativas pra tantas ausências... mesmo havendo compreensão.

Venha me ver, e me dar abraços necessários para a continuidade de nossas vidas!

Pra ti e Janete, um jumentinho carregado com dois jacás cheinhos de beijos para a vida bela e boa de vocês dois.

Saudades de madrinha!