quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Feitiço
Eu,
Me sinto,
Me vejo,
Como a possessiva atraca,
Diante da palmeira, gigantesca e passiva
Assim me quero perto de ti,
Tão perto, tão perto
Sufoco
Uma pela outra
Anos, anos
Uma nunca sem a outra
Chega-se ingênua
De manso, de leve
Ataca, afoga
Atraca.
Eu,
Também palmeira
Seduzida, sufocada
Passiva intencionalmente
Incondicional
Vivendo para, e por ti,
Deixando-me tomar conta,
Nunca mais, sem ti.
Eu, palmeira
Eu, atraca
Eu e tu,
Feitiço.
Estrada do Arroz (Impertriz/MA) suas paisagens
Texto: Vanusa Babaçu
Com título sugerido por um anônimo, após ler o poema
"Abismo" dedicado a "CAIRO MORAIS"
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Amarelo-manga
Texto:
Vanusa Babaçu
O tempo contigo
rouba-me o sono,
num labirinto
de desejos
num labirinto
de desejos
e imaginações férteis.
Tudo se mistura
Tudo se mistura
e confunde-me.
deixando-me assim,
deixando-me assim,
ao léo.
PERDIDA...
Para somente me encontrar
Se for para teu encontro.
Como em raio X,
Se for para teu encontro.
Como em raio X,
fotografar teu âmago
tua essência,
tua essência,
despida e despudorada.
Nua, degustada.
Ainda com as cores
Nua, degustada.
Ainda com as cores
de vinhos noturnos.
Nos lençois
com cheiro do ontem.
Caminho para ti.
também assim,
Caminho para ti.
também assim,
me sinto teu caminho.
experimentando sabores,
improváveis talvez.
Num abrir e fechar de portas
das curvas sinuosas
experimentando sabores,
improváveis talvez.
Num abrir e fechar de portas
das curvas sinuosas
de nossa apressada
Existência vã.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Lado "B"
O meu tempo hoje
não cabe ninguém
quero dizer não
até pra teus beijos.
Não quero falar,
nem te ouvir ,
nem te ouvir ,
nem te conhecer,
hoje meu tempo
cabe só a mim.
O meu tempo hoje
O meu tempo hoje
convém, que eu sozinha
não me conte nada
não esbarre em mim.
O meu tempo hoje
O meu tempo hoje
tempo de chuva,
tempo de sol,
tempo descontínuo
tempo descontínuo
tempo de silenciar
tempo necessario
Tempo meu.
Tempo só meu.
Rumo
Tu...
rastros
rastros
pisadas
indícios
Para hoje
não deixou véstigios
E eu,
cá
feita de lonjuras
no colorido
cá
feita de lonjuras
no colorido
carmim
de meus cabelos.
texto: Vanusa Babaçu
Soma
A velha rede
tecida na palha de tucum
esticada na grande sala
acolhe
quatro calcanhares
dois corpos
frenesi
um desejo
prazer seriado
inacabado.
outra vez
amanhã
A velha rede
tecida na palha de tucum
cumplíce
esticada na grande sala
acolhe
quatro calcanhares
dois corpos
frenesi
um desejo
prazer seriado
inacabado.
cumplíce
inerte
na grande sala
Espera
por outro amanhã
de ocupação.
por outro amanhã
de ocupação.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Rio-relógio
R i o
R e l ó g i o
t e m p o
cLiK: Rubão
Para quem lava suas angustias...
Para quem vive inesquecivéis momentos...
Para quem envelheceu pelo tempo...
Para quem passou de passagem.
Clik: Rafael e Evando
Tempo estrada!
Tempo ponte!
Tempo vida!
Tempo passado presente!
O tempo e o rio...
O rio e o tempo
correm....
nos pés das crianças!
Na saudade dos velhos!
Na esperança de alguns!
O tempo e o rio
Correm, correm, correm.
rio - relógio.
texto: Vanusa Babaçu
Click: (foto 01) Rubão
Click: (foto 02) Rafalel Almeida e Evando
Ambas as fotos feitas no Rio Tocantins
Em localidades e tempos diferentes
Click: (foto 02) Rafalel Almeida e Evando
Ambas as fotos feitas no Rio Tocantins
Em localidades e tempos diferentes
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Beradeiros
A noite com temperatura amema
A lua brincante como um menino vadio
entre uma nuvem e outra nuvem.
Te busquei, onde não poderia encontrar
O tempo desembestado, madrugou
E aquele cavalo-égua, desandou
E a lua, lá! Solitaria é verdade.
Mas a rir de nós!
Os ocupantes noturnos
da beira gramada do grande rio.
Se foram.
Uma noite, há sim de ser feita de sono.
Mesmo que para sonhar em estar lá,
No verde gramado a amar a Lua!
E teu colo é travesseiro, para minha cabeça
Ali mesmo, no verde gramado
refletindo, nosso todo no espelho d'agua
do magestoso rio.
A lua brincante como um menino vadio
entre uma nuvem e outra nuvem.
Te busquei, onde não poderia encontrar
O tempo desembestado, madrugou
E aquele cavalo-égua, desandou
E a lua, lá! Solitaria é verdade.
Mas a rir de nós!
Os ocupantes noturnos
da beira gramada do grande rio.
Se foram.
Uma noite, há sim de ser feita de sono.
Mesmo que para sonhar em estar lá,
No verde gramado a amar a Lua!
E teu colo é travesseiro, para minha cabeça
Ali mesmo, no verde gramado
refletindo, nosso todo no espelho d'agua
do magestoso rio.
Um Abraço... uma entrega...
Se pudesse dizer em palavras
O que senti ao te sentir...
Se possível fosse e eu encontrasse
A maneira de te explicar,
Certamente entenderias
Que ainda na primeira vez
Que teus olhos olharam os meus
Bem ao fundo... e lá ficaram
Não mais pude esquecer,
Daí por diante eu só via teus olhos.
E que fazer agora?
Se tu me fez despertar para o amor,
Se tua voz tocou meu coração como música,
Enquanto em teu abraço,
Encontrei o mais seguro dos abrigos.
Ah meu querido...teu abraço...
Ah...eu nos teus braços...
Foi uma entrega plena..
Foi pro nunca mais esquecer...
Por: Debora Sampaio
Imperatriz - Dezembrando
TODAS AS VIDAS - Cora Coralina
Vive dentro de mim
uma cabocla velha
de mau-olhado,
acocorada ao pé
do borralho,
olhando pra o fogo.
Benze quebranto.
Bota feitiço…
Ogum. Orixá.
Macumba, terreiro.
Ogã, pai-de-santo…
Vive dentro de mim
a lavadeira do Rio Vermelho.
Seu cheiro gostoso
d’água e sabão.
Rodilha de pano.
Trouxa de roupa,
pedra de anil.
Sua coroa verde de são-caetano.
Vive dentro de mim
a mulher cozinheira.
Pimenta e cebola.
Quitute bem feito.
Panela de barro.
Taipa de lenha.
Cozinha antiga
toda pretinha.
Bem cacheada de picumã.
Pedra pontuda.
Cumbuco de coco.
Pisando alho-sal.
Vive dentro de mim
a mulher do povo.
Bem proletária.
Bem linguaruda,
desabusada, sem preconceitos,
de casca-grossa,
de chinelinha,
e filharada.
Vive dentro de mim
a mulher roceira.
- Enxerto de terra,
meio casmurra.
Trabalhadeira.
Madrugadeira.
Analfabeta.
De pé no chão.
Bem parideira.
Bem criadeira.
Seus doze filhos,
Seus vinte netos.
Vive dentro de mim
a mulher da vida.
Minha irmãzinha…
tão desprezada,
tão murmurada…
Fingindo alegre seu triste fado.
Todas as vidas dentro de mim:
Na minha vida -
a vida mera das obscuras.
Do livro:
Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais
global editora
4ª edição, 1983
Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais
global editora
4ª edição, 1983
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Débora
Entre ti e mim,
Qual a ponte?
Qual a estrada?
Qual a certeza?
Entre ti e mim
Distância...
de alma,
de tempo...
de tempo espaço .
Qual a ponte?
Qual a estrada?
Qual a certeza?
Entre ti e mim
Distância...
de alma,
de tempo...
de tempo espaço .
Vermelho
de couro cru
Moldado e costurada a mão
Pelo velho da estrada do arroz
Carregado transversalmente,
sobre meu peito.
Seguramente ali te coloquei.
E cavalgamos no galope
De um cavalo, livre de juízos.
Na estrada da infinitude da vida
Sob o céu negro estrelado
Estendemos-nos horizontalmente,
sossegados
Na esteira, trançada palha a palha.
Com a força e sabedoria
contida nas mãos
Do velho sábio
da estrada do arroz.
E o tempo cansou de andar.
E agora...
Onde estão seus olhos?
texto: Vanusa Babaçu
Retrato: Cairo Morais (Aragoiânia - GO)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Destino
fotos: Vanusa Babaçu
Mãe
Amor
Vida
Calor
O destino tentou
Mandou a separação
Mas o amor ficou
Não há nada mais forte
Que as forças
Do amor suporte
Amor verdadeiro e eterno
Que me faz sentir calor
Mesmo no inverno
Amor insubstituível
Sem limites
Indestrutível.
Amor
Vida
Calor
O destino tentou
Mandou a separação
Mas o amor ficou
Não há nada mais forte
Que as forças
Do amor suporte
Amor verdadeiro e eterno
Que me faz sentir calor
Mesmo no inverno
Amor insubstituível
Sem limites
Indestrutível.
fotos: Vanusa Babaçu
texto de:
Caroline Pinheiro
é aluna do 2º Ano do CEFET/Imperatriz.
Um pequeno grande
poema que retrata
sua saudade e seu amor
por sua mãe
que já não está mais em nosso meio.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Ausência
Céu de novembro!
Céu nordestino...
ausente de estrelas.
Noite de lua, de uma banda só!
Meu coração é pedaços.
texto: Vanusa Babaçu
Tempestade
Contemplação do sol
finda-se o dia.
O rio corre, corre
ao longe em mim,
Tu...
Tempestade.
Nada mais há
em manhãs ou meios dias,
em outros olhos busco
en vão...
falsa calmaria.
Nada mais há
em céu de estrelas
em noites de luas,
quero somente a ti
minha utopia.
Encontros, desencontros
busco em mim,
tu...
Tempestade.
domingo, 22 de novembro de 2009
Insensatez
Quando amo
salto barreiras
Quando amo
nao vejo os limites
Quando amo
desconheço medos
Quando amo
corro atrás de ti
Quando amo
penso só depoisEscritos do ano 2002
Vanusa Babaçu
sábado, 21 de novembro de 2009
Volátil
texto: Vanusa Babaçu
fotos: João Pedro (CFR Coquelandia)
Sou terra ...
Sou a bosta do boi
sou o velho riacho,
correndo em sentido único.
Sou lodo de tuas pedras
poeira que se faz nuvem em tuas estradas de chão batido.
Sou curinga, a palmeira centenária solitária e altiva
Sou pindoba, a nova e insistente palmeirinha!
Sou o pau....sou o machado
E ...
Morro todos os dias
e a cada instante, renasço em ti.
Dedico estes escritos
à aquele que é parte de mim....Roberto Henrique
Vanusa Babaçu
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Domingo
O tempo é de um novembro quente
dia de sol caprichoso
e tu me faz esquecer que segundas-feiras
existem.
contigo
todos os dias: Domingo
as manhãs
começam as dez.
começam as dez.
Omissão das
segundas feiras.
as horas,
contam menos de um quarto.
num quarto...
num quarto...
recobro os sentidos
É
segunda feira.
foto: Fogareiro na cozinha da Pepita (Moradora de Ciriaco)
retratista: Vanusa Babaçu
texto: Vanusa Babaçu
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Querência
incubência
dormência
querência
estou feita de ti,
farta de ti.
com falta de ti.
sem pudor.
com calor,
com amor
com ardor
sem resitência
sem insistência
eu vou,
quando chamas
chego,
quando não chamas.
Minha chama
estou saudades
feita de ti.
feita de ti.
Fundir-se - Deivid Junio
detalhes na minha pegada
são brasas acesas no chão
olha-me na sombra
e toque-me o rosto
às mãos molhadas
lubrifica-me
beijo-te com gosto de aço
na tua face de carne
fundo, derreto
mais nada
são brasas acesas no chão
olha-me na sombra
e toque-me o rosto
às mãos molhadas
lubrifica-me
beijo-te com gosto de aço
na tua face de carne
fundo, derreto
mais nada
Poeta da Cidade de Belo Horizonte
esctritos direto da alma.
http://paralelepipedopoema.blogspot.com/
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
SINAIS
Te busquei
pelas avenidas
com tua farta juba
e teu olhar de felino faminto
e belos adereços a te enfeitar
procurei em vão
procurei em vão
Não estava lá.
Te busquei
nos jardins das praças,
investiguei todos os pés passantes
com suas passadas ligeiras ou lentas
não eram teus pés a fazer andanças.
te busquei
olhando outros olhos
em rostos diversos
Não estava lá
segui todos os vestígios de tuas pegadas
por bares vazios de tua existência
esquadrinhei
lembranças certeiras
E te procurei
onde eu já sabia
com teu corpo esguio,
teu sorriso largo
de todos os dentes,
de todos os dentes,
dono de teu tempo
nas veilas estreitas
por becos sujos da vida
tu estavas lá
Texto: Vanusa Babaçu
CEGUEIRA
Hoje,
Teus olhos não me avistaram
uma paisagem de desencanto
instaurou-se
com tua indiferença
com tua indiferença
Teus olhos distantes
corroído por uma cegueira desejada
Vi, minha ausência
não te fezer falta
não te fezer falta
sem pressa de ser alcançada
vi teu corpo inerte,
me deixar partir
me deixar partir
Te trouxe comigo,
numa imagem de saudade
numa imagem de saudade
imagens de dias de ontem
quando teus olhos me avistavam
com proximidade
de varar minha carne
de varar minha carne
hoje, tão perto de ontem
Teus olhos
não me avistam mais...
domingo, 1 de novembro de 2009
Dor e alívio
Autor: Luziel Costa Carvalho
Eu apaguei as declarações, os depoimentos
e os frutos de minha soberba,
Forcei palavras cujo significado,
não eram carregados nem de verdade, nem de sentimentos...
Saibam que nem sempre todas as pessoas escrevem com o coração,
Lhes falta alma, e saem palavras bonitas suprimidas de sentido,
De que nos adianta escrever sem sentir,
não expor com sinceridade os sentimentos?
Ora, os que temem cada emoção,
deixam de viver com intensidade,
Sentem sede, não convivem com a dor,
cujo tamanho poderá ser maior que o próprio peito.
Sempre resolverem negar o que sentem,
Vão interromper amargamente a vida...
Não querer conviver com as dores ou com as alegrias,
é fazer oposição à felicidade,
é arrancar as chances, de estar vivo e lúcido para o mundo!
Com carinho e estima à Babaçu!
Eu apaguei as declarações, os depoimentos
e os frutos de minha soberba,
Forcei palavras cujo significado,
não eram carregados nem de verdade, nem de sentimentos...
Saibam que nem sempre todas as pessoas escrevem com o coração,
Lhes falta alma, e saem palavras bonitas suprimidas de sentido,
De que nos adianta escrever sem sentir,
não expor com sinceridade os sentimentos?
Ora, os que temem cada emoção,
deixam de viver com intensidade,
Sentem sede, não convivem com a dor,
cujo tamanho poderá ser maior que o próprio peito.
Sempre resolverem negar o que sentem,
Vão interromper amargamente a vida...
Não querer conviver com as dores ou com as alegrias,
é fazer oposição à felicidade,
é arrancar as chances, de estar vivo e lúcido para o mundo!
Com carinho e estima à Babaçu!
Novembro - Jalles Castro
Um belo dia para uma mente cansada
O sol hoje vai queimar a cidade
Esta vendo aquele velho com um copo na mão ?
Estou...
É cristo em outra geração
Mas é um belo dia pra quem quer sol
E para quem quer aliviar a sua dor
Hoje acordei cantando
Vou circular a cidade
Não tenho carro
Mas tenho um violão e uma canção
E um vinho barato
De que fala que o amor virou farsa
É como ajustes de equipamentos de som em automóveis
Que não me diz nada
É como o castelo de Ra-tim-bum
Não tenho arco sem flecha
Gosto do vento e dos pássaros
E vivo de noite e de dia
No campo...
Uma música ainda
sem nome quando
sem nome quando
o autor Jalles Castro
me apresentou o texto,
numa quente
e clara manha de novembro
me apresentou o texto,
numa quente
e clara manha de novembro
e eu assim,
com total liberdade
denomei de NOVEMBRO.
com total liberdade
denomei de NOVEMBRO.
Vanusa Babaçu
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Zara de volta
foto fonte:http://www.wilsonzara.com/bio.html
Zara,
De volta a terra do Frei, o maranhense de Barra do Corda, chega outra vez a Imperatriz agora de passagem, para uma só apresentação. Ver a casa lotada é uma emana uma sensação de grande prazer, e ao mesmo tempo de tristeza em saber que algumas pessoas que tentaram carimbar nossa cidade com outras referencias como a boa musica. e viram cair por terra seus projetos culturais que sucumbiram plea falta de valorização como é exempificado no caso do cantor e compositor Wilsom Zara, enquanto fincara seus pés por essas bandas. Transferenido seus projetos para a capital do Estado.
O show:
O show:
Dividido em três momentos: A primeira parte do Show trouxe um Zara leve, magrelo de olhos à vista, camisa de algodão e um jeans surrado valorizando a boa forma das pernas no colado da calça.
O show foi intercalado com a presença de Carlinhos Veloz, o cantor de Estrela e Viagem de Novembro, nos presenteando co uma bela apresentação. Parecia mesmo em casa, de preto e seu enfeite de cabeça bordado com a arte das bordadeiras do boi de São Luis, seu violão canhoto e sua voz conhecida e apreciado por muitos.
No entanto, o público saudoso esperava ansioso pela segunda parte do show de Zara. Para a segunda aprsentação de Zara, um figurino conhecido pela maioria dos presentes: O inconfundível óculos, um lenço amarrado na bota. Zara a la Rauzito. Gostoso de ver.
Zara perdeu no desafio de esvaziar o salão, muitos permaneceram entoando o velho mais um, chegando inclusive a cansar o cantor. Somos sabedores que nem todo dia é dia de Zara. Penso que para ele também foi recíproco o desejo de permanecer mais tempo no palco.
Adorei estar ali, um bom local para um excelente show, a boa musica encheu os nosso ouvidos numa sexta feira enfeitada por uma linda lua crescente.
Foto fonte: http://samukaitz.blogspot.com/
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