Jandaias, para Rafinha
Para mim, periquitinhas.
Plumagem predominante verde,
Destacando exuberantes barrigas vermelhas.
Surgem aos bandos. Infelizmente numeráveis,
Rasgando o céu azul de Coquelandia.
Sem averiguar quem dorme o sono da tarde.
Cometem deseducadas algazarras!
O barulho inconfundível rompe a calmaria!
Em vôos sincronizados divertem-se e me cativam.
Rasgando o céu azul de Coquelandia!
Para Rafinha, revoadas corriqueiras,
por vezes despercebidas.
Impulsionam-no a risos incontidos por minha admiração!
Em pacíficas revoadas...
Serenam meus dias de labutas intensas!
Encorajam-me para ansiar um novo dia.
Na espera de espetáculos involuntários e incessantes!
Para mim, periquitinhas.
Plumagem predominante verde,
Destacando exuberantes barrigas vermelhas.
Surgem aos bandos. Infelizmente numeráveis,
Rasgando o céu azul de Coquelandia.
Sem averiguar quem dorme o sono da tarde.
Cometem deseducadas algazarras!
O barulho inconfundível rompe a calmaria!
Em vôos sincronizados divertem-se e me cativam.
Rasgando o céu azul de Coquelandia!
Para Rafinha, revoadas corriqueiras,
por vezes despercebidas.
Impulsionam-no a risos incontidos por minha admiração!
Em pacíficas revoadas...
Serenam meus dias de labutas intensas!
Encorajam-me para ansiar um novo dia.
Na espera de espetáculos involuntários e incessantes!
Jandaias para Rafinha,
Para mim, periquitinhas...
Para meu deleite matinal e vespertino!
Rasgam o céu azul de Coquelandia!
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