Vanusa Essa poesia deixou-me literalmente nu Estava lendo A campainha bate Um violão vem com ele É como se deus existisse e falasse Seminu Nu total Beijos Sexo E a tua poesia na nossa mente Ei eu teve a idéia Nua Nua ? Nua é uma musica
Agora as coisas tomam rumos nunca intencionados por mim. E olha que eu tô sempre com muitas, muitas, intenções em cada ação minha. kkkk. Muita coincidência, outro poema meu está sendo musicado: TEMPESTADE, isso é uma sensação orgasmática.
Quero ouvir essa nova roupa que deste para minha "NUA" para a nossa "NUA" agora já partilhada é de todo mundo.
Ps, a inspiração para "NUA" e TEMPESTADE... é a mesma!
...Mas é assim mesmo... O inconfundível, o inesqucível gosto... É uma intensa mistura dos sentidos, que de confusos, saciam-se cada um o máximo que podem...ahhh o gosto...
Oh Vanusa...teu poema me faz lembrar o gosto tão sonhado, todavia nunca sentido, mas que sei exatamente como é...
5 comentários:
Caraca...
Que texto intenso.Adorei a forma da escrita.
Janderson,
Eu consegui dizer literalmente a intensidade do momento vivido. Legal sua observação!
Gracias
Sua visita me anima, beijos de leite de coco.
Vanusa
Essa poesia deixou-me literalmente nu
Estava lendo
A campainha bate
Um violão vem com ele
É como se deus existisse e falasse
Seminu
Nu total
Beijos
Sexo
E a tua poesia na nossa mente
Ei eu teve a idéia
Nua
Nua ?
Nua é uma musica
bjs cairo morais
Nossa,
Agora as coisas tomam rumos nunca intencionados por mim. E olha que eu tô sempre com muitas, muitas, intenções em cada ação minha. kkkk.
Muita coincidência, outro poema meu está sendo musicado: TEMPESTADE, isso é uma sensação orgasmática.
Quero ouvir essa nova roupa que deste para minha "NUA" para a nossa "NUA" agora já partilhada é de todo mundo.
Ps, a inspiração para "NUA" e TEMPESTADE... é a mesma!
Tô muito feliz!!
Gracias, meu "CAIRO"
Beijos impregnados de gostos!
...Mas é assim mesmo...
O inconfundível, o inesqucível gosto...
É uma intensa mistura dos sentidos, que de confusos, saciam-se cada um o máximo que podem...ahhh o gosto...
Oh Vanusa...teu poema me faz lembrar o gosto tão sonhado, todavia nunca sentido, mas que sei exatamente como é...
Xerim.
sempre,
Débora Sampaio
Postar um comentário